Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Cerca de um mês atrás, jornalistas de 14 meios latino-americanos começaram a planejar um projeto colaborativo para investigar assuntos relacionados à pandemia do coronavírus. Assim surgiu o Centinela Covid-19, que reúne organizações de 12 países latino-americanos mais a Univision Notícias, dos Estados Unidos.
A atual pandemia da COVID-19 ressalta a necessidade de jornalistas trabalharem juntos, porque o vírus, assim como a desinformação sobre a doença, circula por diferentes fronteiras e línguas.
A Human Rights Watch (HRW) e o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) alertaram nesta semana que governos estão usando a pandemia do novo coronavírus para publicar medidas que ameaçam a liberdade de expressão. As duas organizações citaram o caso da Bolívia, e o CPJ destacou ainda a situação em Porto Rico.
O Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas mudou sua composição e retomou suas atividades para fazer frente a ameaças contra a transparência pública e monitorar o cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI) no Brasil.
O Comprova, projeto colaborativo brasileiro que reúne 24 meios de comunicação no país, iniciou o que eles chamam de expediente especial para verificar informações sobre o novo coronavírus.
MyNews, completou dois anos com um público crescente de 345 mil inscritos, cerca de 30 pessoas contratadas e lucro de mais de meio milhão de reais em 2019.
Após mais de um ano de expectativa, a estreia da CNN Brasil teve muita comemoração e repercussão nas redes sociais, mas também recebeu críticas por conteúdo frio
A Radio Ambulante, que mantém há oito anos um premiado e reconhecido podcast sobre histórias latino-americanas, além de investir em clubes de escuta e um aplicativo de ensino de espanhol, vai lançar, em algumas semanas, um produto com um enfoque mais noticioso. O novo podcast, El Hilo, vai explicar e aprofundar, em formato narrativo, as principais manchetes sobre a América Latina ou sobre temas globais com uma perspectiva latinoamericana.
Um projeto de colaboração global entre organizações de fact-checking tem unido esforços para desmentir boatos e combater a desinformação sobre a epidemia do coronavírus
A Procuradoria 40 da Direção Especializada Contra as Violações dos Direitos Humanos, da Colômbia, declarou nesta segunda-feira (24/02) como crime contra a humanidade o assassinato da jornalista Silvia Duzán.