Doze jornalistas mulheres da América Latina e do Caribe foram nomeadas por nossa comunidade de leitores e jornalistas como parte da campanha #JournoHeroes organizada pela International Women's Media Foundation (IWMF).
A LJR entrevistou Zurco para saber como tem sido a reação do público, a evolução do seu trabalho e a relação com os colegas nos últimos meses desde a sua estreia.
Alice Bastos Neves, de 36 anos, apresentadora do Globo Esporte e repórter da RBS TV, afiliada da Rede Globo, dividiu o diagnóstico de câncer de mama com o público e apresentou o programa com o cabelo raspado. Veja entrevista da jornalista para a LJR.
Algumas revistas alternativas digitais problematizaram o racismo de maneiras diferentes dos veículos tradicionais -- e há lições a serem aprendidas a partir de sua cobertura.
Nos últimos meses, as manchetes da mídia de Cuba ao Brasil destacaram os assassinatos de homens e jovens negros e indígenas, situando-os no contexto do notório caso de repercussão global.
A LatAm Journalism Review do Centro Knight está mais uma vez conclamando sua comunidade de leitores e jornalistas a destacar o trabalho de mulheres jornalistas na América Latina e no Caribe.
Com a pandemia, rádios e redes indígenas comunitárias no Brasil, El Salvador, Costa Rica e Guatemala precisaram usar a criatividade para conseguir levar informação sobre a doença para aldeias isoladas, com pouco ou nenhum acesso à internet
“Mulheres jornalistas enfrentam hoje dificuldades sem precedentes por simplesmente falar a verdade ao poder”, escreve a IWMF.
A Folha decidiu abraçar o desafio de “refletir a variedade da vida social no Brasil”, segundo o jornal, que tem a maior circulação do país, com 332 mil exemplares (impressos e digitais) em março, segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC).
O projeto #UmaPorUma, lançado no fim de abril, está se dedicando a contar as histórias de cada mulher assassinada no estado de Pernambuco desde o início do ano.