A história começa com um episódio trágico: no dia 2 de junho de 2002, o repórter Tim Lopes, da Rede Globo, é brutalmente torturado e assassinado durante apuração de uma reportagem sobre exploração sexual de menores na comunidade de Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro.
Seis anos depois, a guerra contra o narcotráfico no México deixou pouco espaço para a imaginação. Com todos esses atos terríveis de violência, a cobertura do tema desafia os repórteres a ir além das descobertas aterrorizantes.
Outra universidade mexicana anunciou o encerramento do curso de Jornalismo, a Universidad Popular Autónoma del Estado de Puebla (UPAEP), informou o diário El Sol de Puebla.
Durante o mês de outubro -- quando foram realizadas as eleições municipais no Brasil -- os sites de notícias registraram um aumento de quase 5% no volume de acessos em relação a setembro.
Cerca de 89% da dos jornalistas uruguaios concordam em elaborar um código de ética para a profissão, segundo um levantamento realizado pela Associação de Imprensa Uruguaia junto com o Centro de Arquivos e Acessos à Informação Pública e o Grupo Meios e Sociedade (GMS), informou a Agência Pulsar.
A State University of New York, em Oswego, levantou polêmica por suspender – e depois readmitir – um estudante de jornalismo que deliberadamente se identificou de forma errada ao contactar fontes para um trabalho da faculdade, informou o Poynter.
Para os jornalistas da cidade argentina de Neuquén , o desmoronamento da obra de um prédio sobre um supermercado , no dia 25 de outubro, foi um desafio para os repórteres.
Por Zach Dyer Após trabalhar como repórter para o Houston Chronicle por mais de 20 anos no México e em outras partes do mundo, o ex-chefe da sucursal mexicana e repórter Dudley Althaus terminou sua carreira no jornal mês passado, quando o Chronicle decidiu fechar sua sucursal no México. O chefe da sucursal do New […]
O fotojornalista Eros Hoagland concordou em ter uma equipe de filmagem o acompanhando nas ruas do Rio de Janeiro para um documentário da HBO sobre fotógrafos que cobrem conflitos – mas seu motorista não.
Num comunicado de imprensa, a emissora de TV Televisa rechaçou categoricamente o registro em nome da empresa dos seis automóveis apreendidos na Nicarágua com logotipos da emissora mexicana que transportavam 9,2 milhões de dólares num suposto caso de lavagem de dinheiro.