O jornalista Jorge Miguel Armenta Ávalos, diretor do veículo Medios Obson, foi morto em um ataque armado em Ciudad Obregón, no estado de Sonora, no México, em 16 de maio, informou a Procuradoria regional.
O jornalista Leonardo Pinheiro foi morto durante uma entrevista na tarde de 13 de maio no município de Araruama, no estado do Rio de Janeiro.
“O silêncio é cumplicidade”, disse a jornalista mexicana Miroslava Breach em meados de 2016, em uma conversa que pode ter selado sua morte. Ela foi alvo de oito tiros em frente à sua casa, na cidade de Chihuahua, capital do Estado de mesmo nome.
O jornalista Edgar Joel Aguilar foi morto a tiros em uma barbearia em La Entrada, Copán, na região oeste de Honduras, em 31 de agosto de 2019.
José Arita, jornalista do Canal 12 em Puerto Cortes, Honduras, foi morto logo após deixar a estação onde trabalha.
O fotojornalista haitiano Dieu Nalio Chery foi atingido de raspão por uma bala no rosto depois que um senador disparou sua arma no jardim do Senado do país em 23 de setembro, como relatado pelo Miami Herald
No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no último domingo, 3 de maio, jornalistas brasileiros foram agredidos, insultados e expulsos de uma manifestação a favor do governo Jair Bolsonaro e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, realizada em Brasília.
Autoridades mexicanas localizaram uma parte do corpo cefálico - ou seja, relacionada à cabeça - de um jornalista que desapareceu do estado de Guerrero em 2 de abril.
O jornalista Víctor Fernando Álvarez Chávez, 50, está desaparecido no estado mexicano de Guerrero desde 2 de abril.
A jornalista María Elena Ferral foi baleada oito vezes enquanto estava no centro de Papantla, no estado de Veracruz, por volta das 14h de 30 de março, de acordo com o Diario de Xalapa, jornal para o qual ela trabalhava como correspondente. Ela morreu seis horas depois.
Após uma série de adiamentos no julgamento, um tribunal federal considerou um dos co-autores materiais culpado pelo assassinato da jornalista Miroslava Breach
Após 45 anos, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou, no dia 16 de março, ex-agentes da ditadura militar pelo envolvimento na morte do jornalista Vladimir Herzog.