Jorge Ochoa Martinez foi assassinado em Ayutla com um tiro na cabeça em meio à onda de violência que assola o estado mexicano de Guerrero. Ochoa era diretor do semanário regional El Sol de la Costa. Ele foi o terceiro jornalista assassinado no México desde o início do ano, informa o El Universal.
Somente depois de onze dias no Haiti, os militares americanos receberam as suas cópias do Stars and Stripes, um jornal independente que circula dentro das Forças Armadas e que acompanha as tropas em frentes de guerra. A Editor & Publisher (E&P) e o New York Times descreveram a logística de distribuição do Stars and Stripes para os militares destacados no exterior.
O carro de Adriana Aguirre San Millán foi incendiado em frente a seus escritórios na cidade de Los Mochis, Sinaloa, Sinaloa, e junto a ele foi colocada uma mensagem dizendo que o mesmo vai acontecer com todos os jornalistas, informam o La Jornada e o El Universal. Aguirre é dona da rede Organización Impulsora de Radio (OIR).
Jorge Luis Romero, jornalista da rádio Línea Directa, conhecido por suas reportagens sobre o tráfico de drogas, foi encontrado morto na madrugada de sábado, em uma estrada próxima a Los Mochis, no estado mexicano de Sinaloa. Semanas atrás, ele havia sido sequestrado nesse local, informam o El Universal e o La Jornada.
A onda de ataques contra jornalistas mexicanos resultou no primeiro assassinato do ano. Dois repórteres do jornal Zócalo Saltillo foram sequestrados na noite dessa quinta-feira. Um deles, Valentin Valdés Espinosa, foi encontrado morto próximo a um motel na manhã seguinte, com um bilhete de advertência em seu peito, informa o próprio jornal. O conteúdo do comunicado não foi revelado.
A Justiça Militar chilena ordenou a punição de um “carabineiro” (membro da polícia militar) como autor de violência desnecessária contra o repórter gráfico Víctor Salas, que em 2008 foi gravemente ferido em um olho enquanto cobria um protesto perto do Congresso, informa o jornal La Nación.
As 14 nacionalidades indígenas do país poderão apresentar, por meio de concurso público, projetos de comunicação que lhes permitam a aquisição de frequências de rádio sob a modalidade comunitária, informa o diário El Telégrafo.
Cerca de 40 repórteres organizaram um protesto em frente à Procuradoria Geral de Justiça em Los Mochis, no estado mexicano de Sinaloa, para pedir que as autoridades acelerem as investigações sobre o sequestro na semana passada de José Luis Romero, jornalista de polícia do programa de rádio Linha Direta.
Para investigar o assassinato ainda sem solução de Guillermo Cano —que morreu em Bogotá em 1986, atacado por homens armados em frente aos escritórios do jornal de sua família, El Espectador—, uma equipe de jornalistas colombianos produziu esta excelente reportagem multimídia: 23 anos de impunidade e silêncio.
Em relatório especial sobre a Venezuela lançado na quarta-feira, 29 de agosto, o Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) alerta para o assédio do presidente Hugo Chávez que enfraqueceu a imprensa privada do país nos último 13 anos, noticiou o jornal La Nación. Intitulado "Venezuela's private media wither under Chávez assault" ("Mídia privada na Venezuela definha sob ataques de Chávez", em tradução livre), esse é o quarto relatório elaborado pelo CPJ sobre a Venezuela desde que Chávez foi eleito presidente pela primeira vez, em 1999.