O jornalista salvadorenho Manuel Durán foi libertado de um centro de detenção da Agência de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos em 11 de julho, mais de um ano após ter sido preso enquanto cobria um protesto contra políticas de imigração do país
O Conselho de Apelação de Imigração (BIA) ordenou a reabertura do caso do jornalista Manuel Durán, que afirma ter fugido de El Salvador em 2006 devido a ameaças de morte por causa de seu trabalho jornalístico.
Seu veículo foi encontrado abandonado em uma fazenda em outra província no norte do país, informou o site.
"Para nós, é um erro total. Reduzir o risco para jornalistas a quatro riscos penais é não reconhecer que os principais riscos e agressões vieram do Estado nos últimos 12 anos", disse César Ricaurte.
Romário da Silva Barros tinha 31 anos e estava dentro de seu carro quando foi atingido por três tiros, informou o G1.
Miranda disse ter sido repetidamente agredido na nuca, e que foi fotografado nu enquanto era mantido numa sala. As imagens seriam usadas contra ele.
Tabasco Hoy informou que Sarabia foi atingida por pelo menos quatro tiros enquanto conversava com uma familiar na varanda de casa.
Montenegro se concentrava em reportar notícias sobre o município e o departamento em diferentes programas na estação, de acordo com o que um colega do jornalista disse à FLIP.
Mora e Pineda foram libertados junto com presos políticos e líderes de manifestações contra o governo que começaram em abril de 2018.
Veículos da Radio TV Ginen foram incendiados em 10 de junho e o ataque foi denunciado por Rospide antes de sua morte, de acordo com a AlterPresse.
Turati também enfatiza a importância de mostrar a lógica por trás da violência, e não apenas publicar histórias de horror, mas também tentar encontrar padrões, coisas que possam ajudar as pessoas.
O Ministério Público da Colômbia ordenou a prisão de um ex-pistoleiro ao vinculá-lo com o assassinato do jornalista e diretor do jornal El Espectador Guillermo Cano Isaza, ocorrido em 1986.