Organizações internacionais condenaram o aumento do assédio do governo a dois jornalistas hondurenhos, Julio Ernesto Alvarado e Dina Meza, nos últimos meses.
Três jornalistas foram agredidos no estado mexicano de Sinaloa no domingo, 2 de março, depois da polícia municipal tentar dispersar manifestantes que apoiavam o narcotraficante Joaquín "El Chapo" Guzmán, informou o jornal El Informador.
O Grupo Editorial Noroeste do estado mexicano de Sinaloa pediu no dia 25 de fevereiro a organismos federais proteção para jornalistas ameaçados durante uma investigação sobre Joaquín “El Chapo” Guzmán, de acordo com o Noroeste.
Dois homens armados mataram a tiros Yonni Steven Caicedo, um cinegrafista colombiano de 21 anos de idade que trabalhava para a TV Noticias e a Más Notícias. O crime ocorreu em 19 de fevereiro na cidade de Buenaventura, de acordo com a Fundação de Liberdade de Imprensa (FLIP).
Álvaro Dias, senador do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB-PR), pediu ao Senado Brasileiro, no dia 10 de Fevereiro, para considerar dar proteção policial a Fábio Porchat, humorista que faz parte do site satírico Porta dos Fundos, devido às várias ameaças de morte de que foi alvo, segundo a agência de notícias G1.
Mais de cem jornalistas e comunicadores sociais hondurenhos foram vítimas de agressões e ameaças entre os anos de 2010 e 2013, de acordo com um relatório da Comissão de Direitos Humanos (CONADEH) divulgado em 18 de fevereiro, informou El Heraldo.
Um grupo de jornalistas e defensores da liberdade de expressão foi convocado por cidadãos mexicanos para protestar no domingo, dia 23 de fevereiro, contra a insegurança e a violência vivida pela mídia no país. O grupo anunciou a decisão através de uma conferência de imprensa em Veracruz, no último domingo, dia 16 de fevereiro.
A promotoria de Mendoza disponibilizou proteção policial para três jornalistas que foram ameaçados por terem publicado notícias sobre as atividades criminais de uma gangue de delinquentes da zona oeste de Godoy Cruz, em Mendoza.
O estado de medo que avança no norte do México tem criado uma mídia silenciada que é menos disposta a denunciar o crime e assumir matérias investigativas, de acordo com um estudo recente da Universidade do Arizona.
O jornalista mexicano Gregorio Jiménez de la Cruz, repórter policial no perigoso estado de Veracruz, foi sequestrado nesta quarta-feira (05/02) por um comando armado pouco antes de voltar para casa, de acordo com a revista Proceso.