Uma apresentadora de rádio chilena foi acusada pelas autoridades de ser uma das principais responsáveis de provocar “um clima de violência” na zona de Aysén, no sul do Chile, lugar onde as manifestações públicas são bastante comuns, por seus comentários no programa "Tu Problema es mi Problema", da Radio Santa María de Coyhaique (região de Aysén), segundo um informe da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC).
Durante uma entrevista n Espanha, o presidente equatoriano, Rafael Correa, questionou a forma de financiamento da organização não governamental Human Rights Watch (HRW), informou o jornal La Hora.
Um carro-bomba explodiu em frente à sede de um jornal mexicano, no dia 19 de março, em Ciudad Victoria, capital do estado de Tamaulipas, informou a BBC. Com esse, chegou a 25 o número de ataques com armas ou explosivos a instalações de meios de comunicação no México nos últimos três anos - sem que nenhum deles tenha sido investigado pelas autoridades, segundo relatório da organização Artigo 19.
A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou a violência policial no Chile contra jornalistas locais e internacionais nos diversos protestos que ocorrem no país, manifestando, ainda, preocupação com a segurança dos profissionais.
Em 2011, foram registrados 172 ataques contra a imprensa mexicana, entre eles nove assassinatos - contra 155 casos em 2010, segundo relatório da organização Artigo 19. O documento, intitulado Silêncio Forçado, o Estado cúmplice da violência contra a imprensa, destaca que mais da metade dos ataques foi cometidas por servidores públicos, segundo o revista Proceso.
Em 2011, foram registrados 172 ataques contra a imprensa mexicana, entre eles nove assassinatos - contra 155 casos em 2010, segundo relatório da organização Artigo 19. O documento, intitulado Silêncio Forçado, o Estado cúmplice da violência contra a imprensa, destaca que mais da metade dos ataques foi cometidas por servidores públicos, segundo o revista Proceso.
Na última quinta-feira, 15 de março, uma entrevista ao vivo da Globovisión foi interrompida de forma violenta por membros do conselho comunitário da região de Isla de la Culebra, no estado de Carabobo, segundo informações do Sindicato Nacional de Jornalistas de Caracas.
A maioria das agressões contra a imprensa no México provém das forças de segurança e as autoridades atuam como cúmplices do crime organizado ao deixar de investigar e castigar os ataques mais graves contra a liberdade de expressão, adiantaram vários veículos mexicanos sobre o relatório "Silêncio Forçado: o Estado, cúmplice da violência contra a imprensa no México", que será lançado pela organização Artigo 19 na terça-feira, 20 de março, na Cidade do México.
A imprensa da Guatemala sofreu 33 ataques em 2011, um ano eleitoral, um aumento em comparação com o ano anterior, quando foram registradas 19 denúncias de ataque contra jornalistas, segundo relatório publicado no dia 15 de março pelo Observatório dos Jornalistas da Agência Cerigua.
Um líder católico acusado de agredir um jornalista será julgado pela Corte Suprema de Justiça, por conta de sua posição na igreja, informou a organização C-Libre.