A Polícia Civil brasileira indiciou no dia 16 de fevereiro Renato Oliveira, secretário adjunto da prefeitura de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, como autor do ataque contra o jornalista Gabriel Barbosa da Silva, que aconteceu no dia 28 de dezembro do ano passado.
O escritório mexicano do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) e vários defensores da imprensa instaram o governo mexicano a investigar os ataques relatados contra jornalistas que ocorreram no dia 7 de janeiro em Concepción, Acapulco, no estado de Guerrero.
Mais de uma dúzia de jornalistas foram feridos por forças de segurança e manifestantes durante um protesto em Buenos Aires, na Argentina, em 14 de dezembro. De acordo com vários meios de comunicação argentinos, esta foi uma das mais brutais repressões até agora contra imprensa e manifestantes sob o governo do atual presidente argentino, Mauricio Macri.
A Procuradoria-Geral da República do México anunciou no dia 2 de dezembro a prisão de um homem identificado como Fabricio “N” em Mexicali, capital do Estado de Baja California, acusado de ser responsável pelo sequestro e roubo de materiais de um jornalista em fevereiro desse ano.
O caso da jornalista colombiana Claudia Julieta Duque, que foi perseguida e torturada psicologicamente em 2001 e 2004, foi considerado pela Promotoria Geral da Nação como um crime contra a humanidade.
Os jornalistas foram alvo de sentimentos e ações anti-imprensa de funcionários públicos, forças de segurança e cidadãos antes e durante as eleições regionais para 23 governadores na Venezuela, realizada no dia 15 de outubro .
Funcionários do El Libertador encontraram em frente à sede do jornal hondurenho no dia 21 de setembro uma mensagem com uma suposta ameaça aos jornalistas que trabalham no periódico, que fica em Tegucigalpa, capital de Honduras.
O casal de jornalistas hondurenhos Johnny Lagos e Lurbin Yadira Cerrato, do jornal El Libertador, foram alvo de um ataque a tiros no dia 24 de agosto, em Tegucigalpa, capital do país.
Um jornalista mexicano de uma rádio no estado de Puebla está se recuperando após um ataque contra sua vida.
A Suprema Corte de Justiça da Colômbia confirmou a exclusão dos benefícios oferecidos pela Lei de Justiça e Paz a dois ex-chefes paramilitares por considerar que eles não disseram a verdade na investigação sobre o caso de sequestro, tortura e violência sexual contra a jornalista Jineth Bedoya Lima, ocorrido há 17 anos, informou o jornal El Tiempo.