Dois relatórios de organizações de defesa da liberdade de imprensa concluem que o ano de 2020 foi o mais perigoso para o jornalismo profissional na história recente do Brasil. Apesar das metodologias diferentes, nos dois levantamentos, o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros e a própria Secretaria de Comunicação da Presidência aparecem como as principais fontes dos ataques.
O objetivo da Cajueira é fazer uma curadoria de reportagens publicadas por veículos nordestinos independentes, principalmente nativos digitais, para ajudar as pessoas a se informarem sobre a região, além de divulgar e apoiar o jornalismo feito no Nordeste.
Num momento de piora da liberdade de imprensa no Brasil, pelo menos 15 projetos de lei buscam proteger profissionais de imprensa de ataques e agressões. Entre eles, há propostas para considerar como hediondos crimes contra jornalistas, federalizar a investigação destes crimes, agravar penas de lesão corporal e homicídios e até mesmo tipificar como crime a hostilização a profissionais de imprensa.
Natalia Viana trabalhou diretamente com Julian Assange na investigação e publicação de reportagens sobre telegramas secretos americanos, o “Cablegate”, um dos maiores vazamentos de documentos da história do jornalismo
Documentário reconstrói momentos de perseguição da ditadura militar do Brasil ao jornalista Hélio Fernandes, proprietário do jornal Tribuna da Imprensa. Hoje, aos 100 anos, Fernandes ainda escreve diariamente em seu blog e no Facebook.
O Science Pulse é uma ferramenta de social listening voltada para ajudar jornalistas a extrair o melhor da comunidade científica no Twitter e no Facebook
Pelo menos sete jornalistas que trabalhavam na América Latina foram mortos em 2020 em represália por seu trabalho e mais dois durante uma missão perigosa, de acordo com dados de um relatório anual do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).
Levantamento mostra o crescimento do número de leis e projetos de lei que coíbem e punem a desinformação na internet em países da América Latina. Especialistas alertam para o risco de censura e autocensura de jornalistas.
Os 34 jornalistas criaram uma base de dados de casos de violência contra eleitores, políticos, candidatos, imprensa e também contra pessoas que trabalhavam na organização das eleições, como funcionários, fiscais e mesários.
O site, em português e espanhol, tem o objetivo de conscientizar e informar sobre o climatério, uma etapa que dura mais de uma década.