Pelo menos sete jornalistas que trabalhavam na América Latina foram mortos em 2020 em represália por seu trabalho e mais dois durante uma missão perigosa, de acordo com dados de um relatório anual do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).
Levantamento mostra o crescimento do número de leis e projetos de lei que coíbem e punem a desinformação na internet em países da América Latina. Especialistas alertam para o risco de censura e autocensura de jornalistas.
Os 34 jornalistas criaram uma base de dados de casos de violência contra eleitores, políticos, candidatos, imprensa e também contra pessoas que trabalhavam na organização das eleições, como funcionários, fiscais e mesários.
O site, em português e espanhol, tem o objetivo de conscientizar e informar sobre o climatério, uma etapa que dura mais de uma década.
Os podcasts de jornalismo narrativo Praia dos Ossos e La Nota Roja partem de crimes antigos, cometidos há décadas, para abordar uma realidade que persiste na região: a violência sistêmica contra a mulher e uma cultura machista que culpa as vítimas
Oferecer bolsas de reportagem, através de chamadas abertas e públicas, é uma forma de veículos jornalísticos diversificarem suas pautas, e uma oportunidade democrática para jornalistas que vivem de frila.
Para se contrapor à falta de diversidade na imprensa, muitos veículos e coletivos de mídia negra surgiram nos últimos anos no país, para dar visibilidade à luta antirracista e fazer jornalismo com perspectiva racial.
O Radar é um sistema automatizado que rastreia em tempo real sites e redes sociais no Brasil em busca de conteúdo potencialmente enganoso.
Seis veículos de comunicação do Brasil, Paraguai, Argentina, Venezuela e Chile seguirão para a segunda fase do programa acelerador de mídia independente Velocidad.
O documentário brasileiro “A Verdade da Mentira” acompanha o trabalho de diversos profissionais que atuaram no combate à desinformação durante a eleição presidencial de 2018 para entender como esses conteúdos se propagam