Para continuar suas iniciativas para ajudar os jornalistas interessados em promover diversidade, equidade e inclusão (DEI) nas redações e no jornalismo na América Latina, o Centro Knight realizará a Segunda Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo, com o apoio da Google News Initiative.
Ter redações com mais espaços de liderança para mulheres, pessoas trans e não-binárias resultará em um jornalismo que contribua mais para a construção de sociedades mais inclusivas, disse a fundadora e diretora executiva da organização Chicas Poderosas.
O curso online em espanhol "Como promover diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano", que reuniu quase 500 estudantes da América Latina, está agora disponível como um curso autodirigido e pode ser realizado a qualquer momento.
Centro Knight para o Jornalismo nas Américas está oferecendo o curso "Como promover diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano".
Para entender as barreiras para jornalistas com deficiência que desejam entrar nas redações e como as pessoas com deficiência são retratadas na mídia, a LatAm Journalism Review (LJR) conversou com jornalistas com deficiência sobre suas experiências trabalhando em redações e ouviu suas dicas para escrever com uma abordagem de direitos humanos.
Além da Folha, o Nexo Jornal também lançou em 2021 um programa de treinamento exclusivo para pessoas negras. Estas iniciativas buscam derrubar algumas das barreiras que dificultam a entrada e a permanência de jornalistas negros nas redações brasileiras, também levando debates sobre racismo e branquitude para dentro das organizações.
O que começou como uma experiência jornalística durante o primeiro ano da pandemia tornou-se uma coalizão latino-americana de jovens meios de comunicação que abordam questões de direitos humanos com uma perspectiva de gênero, a Coalizão LATAM.
Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação tem como missão ampliar a representatividade de jornalistas negros nos meios de comunicação brasileiros. Formada em 2018, incialmente através de um grupo no Whatsapp para compartilhar oportunidades de trabalho entre jornalistas negros, a rede evoluiu para firmar parcerias com empresas de recursos humanos e organizações internacionais e hoje conta com mais de 200 jornalistas
A Black Adnet é uma rede de 26 meios digitais independentes espalhados pelo Brasil, com uma audiência total de 2,5 milhões de usuários únicos por mês, que visa aproximar grandes marcas de coletivos e meios de comunicação
O jornalismo pode ser um fator chave para erradicar problemas profundamente enraizados na América Latina, como discriminação, racismo, violência e polarização, mas, para isso, os jornalistas precisam incorporar uma perspectiva de diversidade e inclusão, tanto em suas narrativas quanto em suas redações.