A Procuradoria-Geral da República (PGR) do México decidiu reestruturar a Promotoria Especial em Atenção a Crimes contra Jornalistas, que irá se concentrar agora em crimes contra jornalistas atacados por fazerem seu trabalho, relatou o El Universal e a EFE.
Ao lado dos paramilitares, funcionários do Estado colombiano podem ter participado do assassinato do reconhecido jornalista e humorista Jaime Garzón, em 1999, informou o jornal El Heraldo.
Um ano depois do golpe que depôs o presidente Manuel Zelaya, Honduras é um dos países mais perigosos do mundo para jornalistas, afirma o Instituto Internacional da Imprensa (IPI, pela sigla em inglês), em um artigo que relata os assassinatos de profissionais da imprensa no país em 2010.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ao governo e aos legisladores brasileiros que aprovem uma proposta de emenda à Constituição permitindo que os crimes contra a vida de jornalistas, em razão de sua profissão, sejam julgados pela Justiça Federal. O pedido foi feito através de um comunicado da SIP e uma carta assinada por leitores de jornais de todo o continente, enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a parlamentares.
A Sociedade Interamericana de Imprensa dará início a uma oficina sobre riscos em coberturas jornalísticas com a estreia de um documentário lembrando o assassinato do jornalista Francisco Ortiz Franco, informou o jornal El Universal. Franco foi baleado em 22 de junho de 2004 em Tijuana, México.
Ao que parece, o assassinato do jornalista David Meza Montesinos não seguirá impune. Após semanas de investigações, o Ministério Público apresentou uma ordem de prisão contra quatro pessoas acusadas do crime cometido em março, informaram a Radio América e o jornal El Heraldo.
Ângelo Ferreira da Silva é o segundo condenado pela morte do jornalista Tim Lopes a deixar um presídio para cumprir pena em regime semiaberto e não voltar, informou o G1. Tim Lopes foi assassinado por traficantes em 2002, depois de ser capturado enquanto apurava uma reportagem sobre tráfico de drogas e sexo em bailes funk, na Vila Cruzeiro, zona norte do Rio de Janeiro.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) apresentou à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a denúncia de dois assassinatos de jornalistas no Brasil que continuam impunes, informou a SIP.
O secretário de Segurança de Honduras, Óscar Álvarez, disse que a polícia está prestes a solucionar dois dos sete assassinatos de comunicadores ocorridos nos últimos dois meses, entre eles o crime que matou, na semana passada, o jornalista de televisão Jorge “Georgino” Orellana, informou o diário La Prensa.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) publicou um comunicado em quase 400 jornais das Américas convidando os leitores a assinarem uma carta ao presidente de Honduras, Porfirio Lobo Sosa, pedindo ações urgentes para deter a violência contra jornalistas hondurenhos. Desde o dia 1º de março, seis jornalistas e um locutor de rádio foram mortos no país.