Nos últimos dias, diversos casos de agressão contra jornalistas foram registrados em diferentes partes do Peru. No dia 4 de julho, pelo menos cinco jornalistas foram agredidos por policiais enquanto cobriam o primeiro dia de emergência anunciado pelo governo de Cajamarca.
Em Veracruz, estado mexicano onde nove jornalistas foram brutalmente assassinados em 18 meses, parlamentares aprovaram a criação da Comissão Estatal para a Atenção e Proteção de Jornalistas, informou o jornal El Universal.
O comentarista esportivo Valério Luiz foi assassinado a tiros na tarde da quinta-feira, 5 de julho, ao sair do prédio da rádio onde trabalhava, a Rádio Jornal 820 AM, em Goiânia, informou o portal R7.
Suspeito confesso de assassinar o jornalista Décio Sá em abril, Jhonathan Silva contou detalhes do crime durante reconstituição organizada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Maranhão na terça-feira, 3 de julho.
Um jornalista equatoriano foi assassinado a tiros perto de casa, em El Triunfo, a cerca de 61 quilômetros da cidade de Guayaquil, no dia 1 de junho, informou a ONG Fundamedios.
Nos primeiros seis meses de 2012, 72 jornalistas foram mortos no mundo – número 33% acima dos assassinatos de repórteres registrados em 2011, segundo um relatório publicado na segunda-feira, 2 de julho, pela Press Emblem Campaign (PEC).
Um jovem que fazia estágio de jornalismo na agência Associated Press foi encontrado morto na Cidade do México na madrugada do sábado, 30 de junho, informou a agência de notícias.
Autoridades de segurança de Veracruz informaram que detiveram nove pessoas no sábado, 30 de junho, entre elas os suspeitos de assassinar e matar o repórter mexicano Víctor Báez Chino, informou o jornal Milenio, para o qual trabalhava o jornalista morto.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou ter começado uma investigação sobre o desaparecimento do jornalista hispano-americano que desapareceu no México, informou uma afiliada da Fox em San Antonio.
Em menos de duas semanas, uma terceira rádio foi atacada com dinamite na Bolívia, na cidade de Oruro, no sudoeste do país, durante a madrugada de terça-feira, 26 de junho, denunciou a Confederação Sindical ünica de Trabalhadores Campesinos da Bolívia (CSUTCB) nesse mesmo dia, segundo a Agência de Notícias Fide (ANF).