Um radialista no Ceará foi baleado na perna e os agressores disseram para ele "parar de falar besteira" na rádio.
Na última sexta-feira, dia 21 de setembro, completaram-se três meses do assassinato do radialista Jairo de Sousa em Bragança, no Pará, região Norte do Brasil.
O Ministério Público de Chiapas, no México, confirmou a detenção de um homem em conexão com o assassinato, em 21 de setembro, de Mario Gómez, repórter do El Heraldo de Chiapas que foi baleado na cidade de Yajalón quando saía de casa para trabalhar, de acordo com o jornal que o empregava. O MP disse que informações sobre outros envolvidos no caso devem ser divulgadas em breve.
Jornalistas hondurenhos relataram ter sido atacados por manifestantes, policiais e militares durante manifestações em Tegucigalpa, no 197o aniversário da independência do país.
A associação Periodistas Desplazados Mexico (Jornalistas Deslocados do México) pede ao novo governo, do presidente Andrés Manuel López Obrador, que reconheça, política e legalmente, jornalistas e comunicadores que são vítimas do deslocamento interno forçado causado pela violência no país na última década.
Um jornalista venezuelano que já saiu do país devido a ameaças está agora em uma prisão militar respondendo a um processo e sob várias acusações, rejeitadas por defensores da liberdade de imprensa.
Mais um jornalista foi morto em Quintana Roo, se tornando o terceiro profissional de mídia a ser assassinado no estado mexicano nos últimos dois meses. Os motivos por trás de sua morte ainda não estão claros, mas jornalistas e organizações de mídia estão pedindo às autoridades que explorem todas as linhas de investigação possíveis.
O repórter policial José Guadalupe Chan Dzib foi baleado e morto em um bar no Estado de Quintana Roo, pouco antes das eleições gerais no México.
Enquanto os ataques contra jornalistas na Nicarágua aumentam após meses de protesto, jornalistas independentes no país pedem liberdade para realizar seu trabalho. Eles também estão expressando esperança nas organizações internacionais no terreno que estão trabalhando para conter a violência na nação centro-americana.
Os governos colombiano e equatoriano confirmaram que três corpos encontrados em Tumaco, na Colômbia, pertencem à equipe de reportagem do El Comercio que foi sequestrada em 26 de março enquanto fazia reportagens na região de fronteira.