"Em decisão que gerou controvérsia, o Supremo Tribunal de Justiça [da Colômbia] absolveu Ronal Harbey Rivera Rodríguez, ex-detetive do Departamento Administrativo de Segurança (DAS), que havia sido processado por sua suposta participação na tortura psicológica contra a jornalista Claudia Julieta Duque.
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O caso tem suas raízes nas investigações realizadas por Duque sobre o assassinato do jornalista e humorista Jaime Garzón, ocorrido em 13 de agosto de 1999. Em suas reportagens, a jornalista vinculou o DAS a este crime, o que desencadeou uma série de perseguições contra ela. Em agosto de 2024, o 10º Juizado Penal do Circuito Especializado de Bogotá condenou José Miguel Narváez, ex-subdiretor do DAS, a 12 anos e cinco meses de prisão por ordenar a vigilância e as ameaças de morte contra Duque.
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A absolvição de Rivera Rodríguez, que pertencia ao Grupo Especial de Inteligência 3 (G-3) do DAS, foi questionada pela Flip, que argumentou que o Tribunal ignorou provas fundamentais que o vinculavam às operações ilegais contra Duque."
