"Em 2018, informações nas redes sociais foram decisivas para uma parte do eleitorado brasileiro escolher em quem votar: segundo pesquisa do Instituto DataSenado, cerca de 45% dos entrevistados decidiram seu voto considerando o que viram em alguma rede. De acordo com o levantamento, 79% usaram o WhatsApp como uma de suas principais fontes de informação.
Agora, em 2022, acionados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aplicativos de vídeo e mensagem esboçam estratégias para lidar com a desinformação nas suas plataformas. Contudo, segundo levantamento da Agência Pública, o plano apresentado ao tribunal consiste basicamente em criar canais oficiais com informações sobre as eleições e identificar perfis e postagens de candidatos.
Algumas plataformas, como o Telegram, não deixaram claro se tomarão medidas como banimento ou bloqueio de contas e perfis que compartilhem conteúdos falsos ou enganosos sobre o processo eleitoral".