"Em 7 de fevereiro, duas jornalistas do [estado mexicano de] Chiapas, Verónica Vega Cisneros, apresentadora da Televisa Chiapas, e Daniela Grajales, apresentadora da TV Azteca Chiapas, foram agredidas pelo mesmo indivíduo enquanto cobriam uma história relacionada com a morte de um menor em uma instituição privada de ensino em Tuxtla Gutiérrez. [...] O indivíduo tentou pegar o telefone celular com o qual Vega Cisneros estava registrando aspectos da história na via pública. Em sua tentativa de tirar seu equipamento de trabalho, ele feriu a mão com a qual ela segurava o dispositivo.
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Da mesma forma, em 4 de fevereiro, o repórter Alfonso Hernández, compartilhou através das redes sociais que ele fazia 'parte das estatísticas', pois denunciou que elementos da polícia municipal o espancaram e o agrediram.
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Outro caso ocorreu em 2 de fevereiro, durante a concentração dos estudantes da Escola Normal Rural Mactumactzá no Parque Central de Tuxtla Gutiérrez, onde foi documentado um ataque ao repórter Rodolfo Flores, membro do jornal estadual Cuarto Poder, por uma [pessoa chamada] Ángel 'N', que pertencia à Guarda Nacional em San Cristóbal de Las Casas. Membros da Associação de Jornalistas e Comunicadores de Chiapas (Apecoch) indicaram que o repórter foi agredido física e verbalmente por um homem vestido de civil, que alegou ser membro da Secretaria de Defesa Nacional (SEDENA), enquanto os [estudantes] normalistas o identificaram como um infiltrado em sua manifestação".
