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ABRAJI torna-se uma das principais organizações de jornalismo investigativo do mundo

Com seu quinto congresso internacional na semana passada, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) mostrou que já é uma das principais organizações em todo o mundo dedicadas a esse tipo de jornalismo.

Cerca de 700 jornalistas, estudantes e professores se reuniram durante três dias na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, e participaram de dezenas de painéis de discussão e oficinas de treinamento prático (veja a cobertura completa do evento neste blog).

Pelo menos a metade dos participantes eram jornalistas profissionais, vindos de 24 dos 27 estados brasileiros. Entre eles, 98 palestrantes, alguns provenientes dos Estados Unidos, da Europa e de países da América Latina.

Criada em 2002 com a ajuda do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, a ABRAJI tem cerca de 1,8 mil associados. Mais de 4 mil jornalistas já passaram por seus cursos, oficinas, seminários e congressos. Os números são impressionantes, pois consolidam a ABRAJI como uma das organizações de jornalismo investigativo mais atuantes do mundo. Eles também marcam uma nova forma de atuação colaborativa dos jornalistas brasileiros, que não tinham a tradição de participar de organizações profissionais independentes.

Lei mais sobre o congresso da ABRAJI e sua história nesta notícia do Centro Knight.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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