Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O Fiquem Sabendo, site independente de jornalismo de dados fundado pelo jornalista brasileiro Léo Arcoverde, completa em maio dois anos de existência, com centenas de reportagens e mais de mil pedidos de Lei de Acesso à Informação (LAI).
Fundado por uma cientista social, uma engenheira e um jornalista, o site brasileiro de notícias Nexo nasceu multidisciplinar, com o objetivo de inovar na forma e na abordagem da informação. A proposta: deixar de lado a cobertura factual e apostar em um jornalismo de contexto, feito por profissionais de diferentes áreas, que explique o noticiário através de reportagens multimídia, interativas e de dados.
Após críticas de associações e entidades de jornalistas, o juiz Sergio Moro, responsável pelos casos da Lava Jato, recuou da decisão de quebrar o sigilo de comunicação do blogueiro brasileiro Eduardo Guimarães. Em despacho publicado nesta quinta-feira, 23 de março, Moro anula o material obtido com a apreensão de telefones e computadores de Guimarães, o que permitiria a identificação das suas fontes.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a ONG Transparência Brasil lançaram o projeto Achados e Pedidos, que pretende ser a maior plataforma do país de solicitações e respostas de Lei de Acesso à Informação (LAI), além de servir de ferramenta para monitorar o cumprimento da legislação.
As fotos de Simon Romero, em seu perfil no Instagram, são representativas dos lugares e pessoas sobre os quais o jornalista escreveu em mais de uma década na região. Imagens de piscinas abandonadas na cidade esquecida de Henry Ford na Amazônia, de um pescador sentado à beira do Río de la Plata em Buenos Aires, de artistas tunando carroças coletoras de lixo no Rio ou de guanacos na Patagônia.
Cursos renomados de jornalismo em todo o Brasil vão abrir disciplinas sobre empreendedorismo, gestão e negócios até 2018 e muitas já inseriram o conteúdo em suas grades curriculares.
O jornalista da Rede Record Leandro Stoliar, detido na Venezuela quando fazia reportagens sobre denúncias de corrupção, disse que foi tratado "como um prisioneiro, um criminoso" durante as 30 horas de detenção. Stoliar disse que a imprensa não é livre para trabalhar no país, onde a "informação é um crime".
Muitas faculdades de jornalismo no Brasil ainda enfrentam uma série de problemas para reformular seus currículos e, assim, se adaptar às novas diretrizes para o curso, aprovadas em setembro de 2013 pelo Conselho Nacional de Educação, ligado ao Ministério da Educação.
Jornalistas de países da América Latina podem se inscrever até 3 de fevereiro para participar de um workshop em São Paulo de duas semanas sobre jornalismo e políticas de internet. O InternetLab, que organiza o curso intensivo, oferece bolsas de viagem para cobrir os custos com passagem e hospedagem para os jornalistas selecionados.
"Estamos em uma relação abusiva com nossos equipamentos tecnológicos de estimação, e acreditamos que eles possam estar possuídos pelo Chupadados." Assim se apresenta o projeto Chupadados, lançado em dezembro de 2016, cujo objetivo é contar, através de textos e infográficos, como equipamentos e serviços tecnológicos são usados na América Latina para coletar, armazenar e até vender dados pessoais - muitas vezes sem o conhecimento dos usuários.