Um câmera da rede Televisa foi agredido e teve seu equipamento apreendido por agentes da polícia federal enquanto cobria um confronto entre traficantes e a polícia na zona metropolitana da cidade mexicana de Monterrey, informou o jornal Vanguardia.
Dois dos quatro jornalistas e dissidentes cubanos que continuam na prisão iniciaram uma greve de fome, informou a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF).
O líder indígena e ex-diretor da rádio La Voz de Arutam José Acacho foi detido sob acusação de sabotagem e terrorismo por supostamente incentivar protestos contra o governo por meio da emissora, informou a Fundamedios através da IFEX. Em 2009, durante manifestações indígenas, uma pessoa morreu e 40 soldados ficaram feridos.
O jornalista argentino Rafael Morán, que passou quatro meses e meio preso durante a ditadura (1976-83) por escrever sobre o caso de um desaparecido ,testemunhou sobre crimes contra a humanidade praticados pelos militares em Mendoza, oeste da Argentina, segundo o jornal Clarín.
Um jornalista de um dos principais veículos digitais chilenos foi detido pela polícia quando cobria um protesto contra o preço do transporte público em Santiago, capital do Chile, informou o portal Terra.
O jornalista e dissidente cubano Julio César Gálvez, que, em julho de 2010, foi libertado da prisão após mais de sete anos atrás das grades, reclamou das condições em que vive exilado na Espanha.
Em meio à violência crescente e aos mortos nos necrotérios e fossas clandestinas no México, em consequência da guerra antidrogas iniciada pelo presidente Felipe Calderón no final de 2006, duas jornalistas lançaram-se na tarefa de cobrir os horrores do conflito e revelar o mundo de corrupção que se esconde neste negócio.
O chefe do jornal digital Prensa Libre Nagua e diretor da rádio Cabrera FM, Francisco Frías, foi baleado pela polícia quando cobria um funeral na República Dominicana, informou o portal Terra.
O procurador de direitos humanos de El Salvador pediu à polícia e à Procuradoria-Geral que investiguem as supostas ameaças de morte recebidas por jornalistas da Rádio Victoria, no estado de Cabañas, na região Central do país, informou o jornal La Prensa Gráfica.
A Justiça da Venezuela condenou o produtor de rádio Francisco Contreras a 15 anos de prisão por participação no sequestro do jornalista Luis Núñez, da Globovisión, em abril de 2010, informou o El Universal.