O comissário federal de telecomunicações do México, Mony de Swaan, adiantou que é possível licitar dois novos canais de televisão aberta antes de 2015, reportou a América Economía. Esse ano coincide com o prazo para a transição, no México, do sinal analógico de televisão para o digital, segundo a agência EFE.
Um prefeito de Honduras ordenou o fechamento de um canal de televisão e a compra massiva de exemplares do jornal El Heraldo, segundo denunciou o próprio jornal.
O governo do estado mexicano de Puebla abriu um processo contra dois jornalistas por “abuso da liberdade de expressão”. A imprensa local afirma que o número de profissionais processados pode chegar a 17, informou a AFP.
A Secretaria de Governo do México anunciou a lista dos 17 integrantes do Conselho Consultivo do Mecanismo para a Proteção de Defensores dos Direitos Humanos e Jornalistas, informou a Notimex.
A Story Hunter, uma comunidade global de videojornalistas, publicou um documentário de quatro minutos sobre as ameaças enfrentadas pelos repórteres que atuam em Veracruz, estado mexicano onde 11 jornalistas foram assassinados nos últimos 18 meses. Veracruz fica no Golfo de México e é considerado um dos 10 lugares mais perigosos do mundo para a imprensa, segundo a Repórteres Sem Fronteiras.
Jornalistas mexicanos denunciaram agressões da polícia que interferiram na cobertura dos protestos estudantis no município de Cherán, no estado de Michoacán, de acordo com a organização Artigo 19.
Dois jornalistas mexicanos denunciaram por abuso de autoridade quatro policiais do estado de Puebla, no leste do México, que os prenderam e levaram seus pertences, informou o jornal Milenio.
A promotoria do estado mexicano da Baja California prendeu o suposto assassino do jornalista Abel López Aguilar, informou Azteca Noticias. López era editor do site de notícias Tijuana Informativo e foi encontrado morto na madrugada de 15 de outubro.
Um jornalista de televisão de Honduras que sobreviveu a uma tentativa de assassinato em junho deste ano denunciou que ele e sua família continuam recebendo ameaças de morte, de acordo com o Comitê pela Liberdade de Expressão em Honduras.
O Hondudiario, um jornal digital de Honduras, confirmou que um ataque cibernético deixou sua página fora do ar por 48 horas, segundo o Comité por la Libre Expresión en Honduras (C-Libre). Desde 2009, o veículo sofreu outros ataques, sendo o mais grave o assassinato de um funcionário, em agosto passado. O crime continua impune.