A organização Human Rights Watch pediu ao governo do Equador para revogar os crimes de desacato e difamação de funcionários públicos, informou o organismo defensor dos direitos humanos com sede em Nova York.
O apresentador de um programa de notícias de televisão da província de Ucayali, na região oriental do Peru, recebeu uma ameaça de morte por meio de ligações telefônicas feitas de uma prisão em Lima, capital peruana, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS).
“Não saía tão cedo do trabalho desde a queda do avião de Mouriño (Juan Camilo Mouriño, ministro do Interior do México, morto em um acidente aéreo em novembro de 2008). Andem com cuidado, funcionários voadores”, escreveu um internauta mexicano em sua conta no Twitter, apenas um dia antes da queda do helicóptero em que viajavam Francisco Blake Mora, também ministro do Interior do México, e membros da equipe dele, na sexta-feira 11 de novembro, perto da Cidade de México. Oito pessoas morreram, incluindo Mora.
Os jornalistas hondurenhos Arnulfo Aguilar e Luis Gadalmez voltaram a receber ameaças de morte, apesar das medidas cautelares concedidas pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, segundo a agência EFE.
O diretor da organização defensora da liberdade de expressão Fundamedios recebeu ameaças de morte na sexta-feira, 11 de novembro, segundo informou a agência EFE.
O corpo de um homem decapitado foi encontrado junto com ameaças a usuários de redes sociais na cidade de Nuevo Laredo, na fronteira do México com os Estados Unidos, na quarta-feira 9 de novembro, informou o diário La Jornada. É o quarto caso de assassinato associado ao uso da internet na região nos últimos tês meses, acrescentou a Wired.
A Procuradoria-Geral (PG) da Bolívia pediu uma lista dos jornalistas que cobriram a repressão a indígenas que participavam da marcha do Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure, segundo o jornal La Razón. A PG solicitou ainda todo o material fotográfico produzido durante a manifestação.
Três jornalistas que cobriam um protesto foram agredidos por manifestantes nesta quarta-feira, 9 de novembro, segundo o Instituto Imprensa e Sociedade.
Um estudante de jornalismo foi morto no início da manhã de 9 de novembro. O aluno produzia um programa de rádio local na província de Boca Chica, no leste da República Dominicana, informou Crónica Viva.
O repórter Héctor López Cordero e o cinegrafista Diego Morales, da TV Guatevisión, na Guatemala, foram agredidos por seguranças do deputado Mario Rivera, segundo o elPeriódico.