Um ano após a suposta tentativa de golpe de Estado que estremeceu o Equador em 30 de setembro de 2010 (conhecido como 30S), Fundamedios publicou um relatório sobre ataques contra os meios de comunicação e a liberdade de expressão no país. O relatório estuda os ataques antes e depois do 30S e mostra um significante crescimento no número de agressões contra jornalistas no último ano.
Organismos públicos e não governamentais promovem uma campanha para que os mexicanos usem as redes sociais e a internet para denunciar conteúdos ou mensagens discriminatórios nos meios de comunicação ou na publicidade, informou a Comissão de Direitos Humanos do Distrito Federal (CHDF) em comunicado.
A Justiça da província de Guayas, no Equador, suspendeu decisão contra o jornalista Emilio Palacio, que havia sido condenado a três anos de prisão, além do pagamento de indenização de 40 milhões de dólares, em um processo por calúnia aberto pelo presidente Rafael Correa, informou a BBC Mundo.
O jornal El Sol del Sur de Tampico publicou um folheto para denunciar as ameaças recebidas por telefone, assim como a sabotagem contra seu site e a agressão promovida por policiais contra um de seus repórteres após a cobertura da expulsão de vendedores ambulantes em Ciudad Madero, no estado fronteiriço de Tamaulipas.
A revista colombiana Semana e a empresa brasileira Petrobrás anunciaram os vencedores do Prêmio de Jornalismo Semana Petrobrás, que reconhece o melhor do jornalismo regional na Colômbia.
Carlos Camacho, repórter da emissora de televisão Panamericana, afirma que foi espancado por cinco desconhecidos quando chegava a seu domicílio na cidade de Lima, capital do Peru, de acordo com o jornal El Comercio.
O jornalista Calixto Ramón Martínez Arias, da agência Hablemos Press, está preso desde o dia 30 de setembro e espera ser expulso da província de La Habana à sua cidade de origem, Camagüey, no leste de Cuba.
O Relator Especial sobre o Direito à Liberdade de Opinião e de Expressão da ONU disse que pedirá permissão ao governo de Honduras para investigar os assassinatos de 16 jornalistas no país desde o golpe de Estado de junho de 2009, de acordo com a agência de notícias EFE.
O Instituto Internacional da Imprensa (IPI) alertou nesta quarta-feira, 5 de outubro, que 12 jornalistas latino-americanos estão ameaçados de morte e que a prática se tornou comum em países como Honduras e Peru, os campeões em casos de ameaças.
Um incêndio criminoso destruiu as instalações de uma emissora de rádio da cidade argentina de Zárate, ao Norte de Buenos Aires, informou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA).