Uma investigação do IDL-Reporteros e do CLIP revela como desinformação vinculada a figuras políticas e empresariais se espalhou pelas redes sociais e resultou em pressão legal e assédio contra jornalistas.
Ferramentas digitais como FactFlow, Archive.org e OSoMeNet ajudam jornalistas e checadores de informações na América Latina a rastrear narrativas falsas, analisar redes de difusão e verificar a autenticidade de conteúdo virtual.
Especialistas em desinformação do Brasil, México e Estados Unidos explicam por que jornalistas devem entrar nessa luta e ajudar seu público a evitar fraudes.
Com o aumento das fraudes online, a agência de checagem de fatos Agência Lupa e parceiros locais estão ajudando os idosos a navegar no mundo digital com confiança.
Com apoio do programa de mentoria MediaFact Latam, veículos com poucos recursos estão formando equipes flexíveis para enfrentar conteúdo enganoso e vídeos falsos.
Na Cúpula Global sobre Desinformação, jornalistas e pesquisadores afirmaram que a IA, as operações de influência estrangeira e os golpes digitais estão impactando o panorama informativo. Eles defenderam a promoção da integridade da informação para construir ecossistemas informativos saudáveis.
A cúpula amplia seu foco para incluir desinformação em campanhas políticas, golpes digitais e conflitos globais. O evento virtual gratuito, agendado para 17 e 18 de setembro, também será traduzido para o português pela primeira vez.
Projeto colaborativo de checagem aposta em linguagem mais explicativa para se conectar com públicos resistentes a correções.
A Latam Chequea, rede que reúne organizações de 21 países, adverte que o declínio no apoio a verificadores de fatos, o avanço da inteligência artificial e leis contra a imprensa estão criando riscos globais de largas proporções. A organização pede a colaboração de empresas de tecnologia e ações urgentes dos governos.
Durante encontro global de verificação de fatos no Rio, autoridades alertam que plataformas digitais sem nenhum tipo de controle estão reformulando o debate público de formas que alteram as normas democráticas. Palestras jogam luz sobre razões políticas e legais por trás de decisões para conter desinformação online no Brasil.
Com a Meta encerrando seu programa de verificação de fatos e o X favorecendo aliados, checadores de fatos no ISOJ discutem novas maneiras de combater a desinformação e alcançar o público.
Pesquisa recente apontou que 35% dos brasileiros acreditam que houve fraude nas eleições de 2022. Jornalistas contam como fazem cobertura crítica da urna eletrônica, alvo de campanhas de desinformação.