O combate às fake news provavelmente será uma prioridade para várias instâncias do poder público do Brasil, que terá eleições nacionais no ano que vem. Congresso Nacional, Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Exército e Polícia Federal já acenaram para a importância da diminuição de notícias fabricadas disseminadas nas redes sociais para evitar um impacto negativo nas disputas para a presidente, governadores, deputados e senadores.
As Farc vão receber um auxílio governamental de 1,8 milhão de pesos colombianos por cinco anos. Os combatentes não cumprirão nem um dia de pena. Timochenko, o líder máximo do grupo armado, pode se tornar o presidente da Colômbia.
Se em muitos países o 1º de abril é o Dia da Mentira, o dia seguinte será o de checar tudo para encontrar a verdade. O International Fact-Checking Network (IFCN) do Poynter Institute promove no dia 2 o International Fact-Checking Day, data comemorativa para ressaltar a importância da prática de checagem de dados entre os leitores.
O governo boliviano lançou “O Cartel da Mentira” (“El Cártel de la Mentira”), controverso documentário de 80 minutos que gerou profunda rejeição de associações de jornalistas, ativistas e da sociedade civil do país sul-americano. O documentário foi realizado por ordem do ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, e contém ataques contra a imprensa independente boliviana.
Um grupo de jornalistas, pesquisadores e veículos de comunicação brasileiros se reuniu para criar uma espécie de selo de credibilidade para o jornalismo. O projeto, uma parceria do Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo) e da Unesp, com patrocínio do Google Brasil, quer desenvolver protocolos e ferramentas para identificar e certificar conteúdo confiável na internet. O objetivo é diferenciar o jornalismo de qualidade do ruído online, diante de uma onda global de notícias falsas.
Atualmente, as manchetes de todo o mundo muitas vezes parecem absurdas. Escritores latino-americanos aproveitaram a estranheza das situações políticas e econômicas de seus países para criar conteúdo para a crescente lista de publicações satíricas da região.
Por meio de um editorial publicado nesta quinta (21 de janeiro), o jornal El Colombiano, um dos mais importantes e tradicionais do país, aceitou um caso de plágio da editora de internacional, Diana Carolina Jiménez, e assegurou que após a revisão do caso, a jornalista já não faz mais parte da equipe.
A cobertura dos protestos no Brasil em junho de 2013 feita pela grande mídia, tanto em websites quanto no Twitter, deu destaque aos protestos e atos de vandalismo em vez de apresentar as demandas feitas pelos manifestantes, de acordo com uma pesquisadora da Universidade do Texas. Os resultados, que lançam luz sobre o papel da mídia na representação dos protestos, foram apresentados na Association for Education in Journalism and Mass Communication Conference de 2014 em Montreal, no Canadá.
O diretor do jornal Tal Cual de Caracas, Teodoro Petkoff, solicitou na semana passada à Procuradoria Geral da República uma investigação contra Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, sua advogada Ytala Hernández Torres e Yurbis Sayago Ramos, notário de Chacao, por supostos crimes de falsificação de documentos públicos, peculato e favorecimento de funcionários públicos.
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori (1990-2000) recebia antes de serem publicadas as manchetes e os conteúdos dos jornais sensacionalistas - que buscavam difamar seus adversários durante a campanha eleitoral presidencial de 2000. O então assessor da presidência Vladimiro Montesinos tinha acesso ao material através de telefonemas, segundo testemunhou Mario Ruiz Agüero, ex-secretário do assessor, durante audiência no julgamento de Fujimori no caso de Barbadillo em Lima.
A Justiça de Minas Gerais decretou nesta segunda-feira, 20 de janeiro, a prisão preventiva do jornalista Marco Aurélio Flores Carone, editor do site Novojornal, a pedido do Ministério Público sob a acusação de que ele estaria atacando testemunhas de processos nos quais figura como réu, informou o jornal Estado de Minas.
O parlamento da nação caribenha de Granada aprovou uma lei que abre espaço para a punição de conteúdo ofensivo online com até um ano de prisão, informou o Instituto Internacional da Imprensa (IPI, na sigla em espanhol).