texas-moody

2024 foi o ano mais mortal para jornalistas no registro do CPJ; México é o país mais perigoso da região

"Um número recorde de jornalistas foi assassinado em todo o mundo em 2024, segundo os dados publicados hoje pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Israel é responsável por quase 70% desse total de mortes.

Pelo menos 124 jornalistas em 18 países foram mortos no ano passado, tornando 2024 o ano mais letal para repórteres e profissionais da mídia desde que o CPJ começou a manter registros há mais de três décadas. Esse cenário reflete o aumento dos níveis de conflito internacional, instabilidade política e criminalidade em todo o mundo.

[…]

Na América Latina e no Caribe, o México registrou cinco assassinatos em 2024, mantendo sua posição como um dos países mais perigosos do mundo para jornalistas. O CPJ identificou falhas persistentes nos mecanismos que deveriam proteger jornalistas no país. O caos no Haiti se destaca, com gangues agora assumindo abertamente a autoria de assassinatos de jornalistas. Em 2024, dois homicídios ocorreram em meio à violência desenfreada das gangues".

Leia o comunicado original (em inglês)