"2022 foi o ano mais violento para a imprensa na América Latina e no Caribe nas últimas duas décadas. Nos últimos onze meses, pelo menos 37 jornalistas foram assassinados em conexão com seu trabalho. Além disso, dezenas de jornalistas foram exilados , presos; centenas de jornalistas continuam desaparecidos, enquanto dezenas de meios de comunicação foram forçados a fechar.
[…]
Um ataque à imprensa é um ataque à democracia, sobretudo num contexto em que o trabalho de informar está sob constante cerco. Por isso, conclamamos os Estados a adotarem essas e outras ações, para que não se repitam os lamentáveis números de ataques contra o jornalismo na América Latina e sejam garantidas as condições para o livre e seguro exercício do jornalismo.
Organizações:
ARTIGO 19 México e América Central
Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ)
Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP)
IFEX-ALC
Associação Interamericana de Imprensa (SIP)
Repórteres Sem Fronteiras (RSF)
Voces del Sur (VdS)."
Leia a declaração original (em inglês)