"As associações de jornalistas, a Defensoria do Povo e ex-autoridades [na Bolívia] lembraram o Dia do Jornalista não como uma celebração, mas como uma reafirmação da luta constante e do grande desafio que o jornalismo enfrenta diante dos recorrentes casos de violência, hostilidade e condições de trabalho precárias. A classe jornalística exigiu do Estado a criação de mecanismos de proteção.
A entidade representante dos trabalhadores da imprensa no país apontou categoricamente a situação do jornalismo como ‘crítica’, onde jornalistas, homens e mulheres, enfrentam instabilidade laboral, baixos salários, assédio judicial e agressões tanto físicas quanto simbólicas — entre elas, campanhas de difamação orquestradas pelo poder e por aparatos de propaganda para minar a credibilidade do jornalismo independente."