"A polícia política multou e encerrou a medida cautelar de prisão domiciliar contra a jornalista independente Camila Acosta, depois de dez meses pendente de julgamento, por sua participação como repórter nas manifestações antigovernamentais de 11 de julho em Havana.
(...)
'Aceitar esta multa significa que, mesmo sem poder me defender, aceito uma medida arbitrária ou que cometi aquele suposto crime mas, por outro lado, significa que não terei de ir a tribunal, o que, sabendo da constantes violações que são cometidas e o estado de total indefesa perante as leis, é o menor dos males. Enquanto isso, ir a julgamento significaria enfrentar uma certa sentença, de três meses a um ano”, disse ela."