“Há 6 meses a Unidade Nacional de Proteção (UNP) nega acesso a informações à família do jornalista Rafael Moreno, assassinado em outubro do ano passado em Montelíbano, Córdoba. A família pede acesso aos documentos do processo de proteção individual e avaliação de risco, bem como a implementação do esquema que o jornalista tinha na altura do seu homicídio. Esta sexta-feira, o Tribunal Constitucional vai estudar a possibilidade de selecionar este caso para revisão, o que, se aprovado, implicará que o caso vai ser analisado e que será este Tribunal a tomar uma decisão substantiva.
Antes de seu assassinato, Moreno havia denunciado uma série de ameaças de morte das quais era vítima desde 2019 perante a Procuradoria Geral da República e a UNP. Justamente por isso, a família busca acesso a informações importantes para garantir seu direito à verdade, à Justiça e reparação integral para a família. Isso desde que foram evidenciadas falhas no processo de proteção realizado pela UNP”.