“Em 2017, a Direção Nacional de Inteligência do Exército (DINE) solicitou ao ministro da Corte de Apelações, Juan Poblete, autorização para a escuta telefônica de um agente estrangeiro em busca de 'antecedentes estratégicos para o Exército chileno'. O magistrado aprovou, sem saber que o número do celular escrito naquele documento pertencia ao jornalista Mauricio Weibel, que então investigava corrupção militar. Esta operação foi apoiada perante a Câmara dos Deputados pelo Exército e pelo ex-ministro da Defesa, Alberto Espina, atual membro do Conselho de Defesa do Estado, que afirmou estar em conformidade com a lei.”
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