“O jornalista Rafael Emiro Moreno, assassinado em 16 de outubro, recebeu ameaças de morte desde 2019. Durante os três anos seguintes continuaram os ataques contra Moreno, motivo pelo qual recorreu à Unidade Nacional de Proteção (UNP) e a outras entidades do Estado em busca de medidas para proteger sua vida. Entretanto, durante esse tempo, Moreno enfrentou um mecanismo de proteção com problemas administrativos, que não acreditou no risco que ele manifestava e, portanto, tomou medidas insuficientes para o perigo que estava enfrentando.
A Promotoria, a Polícia e o Conselho de Segurança do município de Puerto Libertador também souberam dos ataques dos quais Moreno foi vítima; no entanto, ações adequadas não foram implementadas para proteger a vida do jornalista."