“'Não estou livre, mas pelo menos fora da prisão', disse Camila Acosta ao CPJ por meio de um aplicativo de mensagens após ser libertada com uma medida de prisão domiciliar em 16 de julho, quatro dias depois de ser detida por cobrir os recentes protestos em Cuba.
Acosta, que mora em Havana, cobriu os protestos de 11 de julho para a mídia digital independente Cubanet no Facebook Live e para o jornal espanhol ABC. No dia seguinte, foi detida por agentes da Polícia Nacional Revolucionária (PNR) e transferida para a Quarta Unidade do PNR, em Havana. As autoridades detiveram pelo menos 10 outros jornalistas nos dias que se seguiram aos protestos, e pelo menos um deles permanece na prisão, conforme confirmado pelo CPJ com fontes locais. "