“A Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) [da Colômbia] sabe que a Unidade Especial de Inquérito do Ministério Público tem desenvolvido ações investigativas que indicam que o assassinato foi determinado pelas denúncias de Marcos Efraín [Montalvo] na qualidade de jornalista.
Essa linha de investigação coincide com as informações coletadas pela FLIP durante sua missão a Tuluá. Depois de entrevistar dezenas de familiares, jornalistas e autoridades locais, foi constatado que Marcos ainda estava ativo em seu trabalho como jornalista e que sua voz crítica e denunciante o colocava em risco”.