"No México, as investigações sobre crimes de desaparecimento, assassinato e ameaças contra defensores de direitos humanos e jornalistas carecem da devida diligência, alertou o Escritório no México do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
Entre janeiro de 2019 e setembro de 2023, o escritório documentou o assassinato de 41 jornalistas, seis trabalhadores da mídia e 91 defensores. Além do desaparecimento de 13 pessoas: oito defensores e cinco jornalistas.
Dos 150 casos, o ACNUDH acusou o Estado mexicano de descumprir as normas de proteção e prevenção de riscos; em mais de 30% dos casos, foram apresentadas denúncias que não foram processadas ou consideradas adequadamente."