"No México, o deslocamento interno forçado de mulheres jornalistas é invisível, já que o fenômeno não é reconhecido pelo Estado; como não há registros oficiais, não se dá atenção à prevenção e ao fornecimento de soluções eficazes para as vítimas.
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Para esta investigação, foram entrevistadas seis jornalistas deslocadas de Jalisco, Guanajuato, Chihuahua, Guerrero e Veracruz. Todas concordam que foram esquecidas pelo Estado, que nem o governo local nem o federal lhes deram a atenção necessária e muito menos garantiram seu retorno seguro para que pudessem continuar a realizar seu trabalho jornalístico."
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