"Usam coletes à prova de balas e capacetes para trabalhar como jornalistas, mesmo que não estejam na Ucrânia ou na Faixa de Gaza. Eles cobrem as notícias no Equador, onde a violência ligada ao tráfico de drogas transformou seu ofício em uma profissão de alto risco.
Assassinatos entre prisioneiros, assassinatos nas ruas, tiroteios, carros-bomba, crimes políticos. E a guerra dos cartéis pelos despojos das drogas também é travada contra os repórteres: três foram assassinados em 2022 em circunstâncias pouco claras, de acordo com ONGs, e cerca de 15 receberam ameaças de morte até agora neste ano."