"Pelo menos nove jornalistas deixaram o Equador desde abril devido a ameaças de morte do crime organizado e pelo menos seis permanecem no exílio até o momento, informou a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) em um relatório preliminar.
Três outros jornalistas foram realocados no país depois de terem sido intimidados, de acordo com o monitoramento da Fundamedios e da Fundação Periodistas Sin Cadenas, que monitoram a liberdade de imprensa e os direitos dos comunicadores.
As ameaças de morte têm se concentrado em jornalistas que revelaram casos politicamente sensíveis ou que investigaram o funcionamento de gangues criminosas ou que cobriram um crime cometido por elas."