“Mais de 30 anos após o assassinato de Leguizamón, o presidente Mario Abdo Benítez anunciou que não haverá apelação da ação movida pela família do comunicador, na qual acusam o Estado paraguaio de omissão para esclarecer o caso. Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) depois que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) responsabilizou o Estado por sua omissão na proteção do direito à liberdade de expressão.
Santiago Leguizamón Zaván era diretor e proprietário da Rádio Mburucuyá de Pedro Juan Caballero e correspondente do Canal 13 e dos jornais Noticias e Ultima Hora daquela cidade. Ele apresentou e dirigiu um programa matinal de rádio chamado 'Portas Abertas', um espaço de denúncia da comunidade, onde líderes sociais divulgavam suas ideias e atividades. Foi assassinado por pistoleiros contratados pelo crime organizado em 26 de abril de 1991, dia em que se comemora o Dia do Jornalista no Paraguai”.
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