"Durante um comício na cidade de Upata, no estado de Bolívar [sul da Venezuela], na segunda-feira, 15 de julho, o presidente venezuelano Nicolás Maduro rejeitou 'as expressões fascistas e racistas' dos jornalistas Orlando Avendaño e Emmanuel Rincón, e pediu que o Ministério Público tomasse providências.
Ele denunciou uma campanha carregada de 'ódio, racismo e classismo' contra os setores populares que apoiam sua reeleição e afirmou que certos setores da oposição estão planejando 'atos de violência'.
O presidente afirmou que, entre esses planos, estão participando 'dois fascistas que, do exterior, estão apoiando os fantoches, para que haja violência, fraude e um golpe de Estado', em referência aos jornalistas Avendaño e Rincón."