"Na América Latina, a Repórteres Sem Fronteiras lamentou que os jornalistas continuem reportando em um ambiente 'cada vez mais venenoso e tóxico', na edição de 2022 de seu ranking mundial de liberdade de imprensa.
'Desconfiança na imprensa, alimentada pela retórica antimídia e pela banalização dos discursos estigmatizantes dos políticos', especialmente no Brasil (110º), Cuba (173º), Venezuela (159º), Nicarágua (160º) e El Salvador (112º), 'ganhou mais terreno', especificou.
'Estes ataques públicos, cada vez mais visíveis e virulentos, prejudicam a profissão e incentivam procedimentos judiciais abusivos, campanhas de difamação e intimidação – especialmente contra as mulheres – e assédio online contra jornalistas críticos', sublinhou."