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Um ano após o atentado contra jornalista mexicano Ciro Gómez Leyva, não há sentenças nem pistas do autor intelectual

"Em 15 de dezembro de 2022, Ciro Gómez Leyva estava voltando para casa depois de um dia de trabalho. O jornalista, um dos mais populares do país, acabara de apresentar o noticiário da noite na Imagen Televisión. Seu carro seguia pela região de Coyoacán, ao sul da Cidade do México, quando uma moto com duas pessoas o ultrapassou. Um deles virou-se, sacou uma arma, apontou para sua cabeça e disparou. [...] Gómez Leyva se descobriu tremendo, mas ileso. A blindagem de seu veículo havia parado as balas.

O episódio completou um ano nesta sexta-feira. 'Um ano depois, eu ainda tenho as mesmas perguntas que há exatamente 365 dias: eu não sei quem mandou me matar, eu não sei por quê', resume o apresentador por telefone. Nesse tempo, 14 pessoas envolvidas no crime foram detidas: 13 no México e mais uma nos Estados Unidos. No entanto, ainda não há sentenças nem pistas que levem aos autores intelectuais do atentado. A incerteza e o impasse dominam o caso".

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