A revista equatoriana Vanguardia entrou com um processo por danos morais contra o presidente do país, Rafael Correa, e pedirá uma indenização de dois milhões de dólares, além dos custos processuais e dos honorários do advogado.
Os Estados Unidos concederam asilo a um jornalista equatoriano que havia sido condenado a três anos de prisão e ao pagamento de uma multa milionária por supostamente difamar o presidente do Equador, Rafael Correa, informou a Reuters.
A Sala Penal da Suprema Corte da Colômbia anunciou que deixará de processar a jornalista Cecilia Orozco Tascón, que havia sido acusada de injúria e calúnia pela publicação de uma coluna no jornal El Espectador na qual questionava algumas decisões da própria Suprema Corte, informou a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
A Suprema Corte da Colômbia anunciou uma denuncia penal contra uma jornalista por crimes de injúria e calúnia, além de reclamar das opiniões publicadas por outra profissional, informaram o diário El Tiempo e a revista Semana.
O governo boliviano anunciou que fará uma queixa contra a Agência de Notícias Fides (ANF) por supostas calúnias contra o presidente boliviano Evo Morales, mas acrescentou que o caso ainda será analisado por uma equipe jurídica, reportou o jornal Los Tiempos.
Três jornalistas de TV do Panamá foram absolvidos de acusações de calúnia e injúria, geradas pela divulgação de um vídeo de suborno a policial, informou o diário La Estrella no dia 17 de julho.
Gotson Pierre, fundador da agência de notícias Alterpresse, do Haiti, disse ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que os jornalistas daquele país e também da República Dominicana enfrentam sérios riscos à liberdade de expressão.
A imprensa do Panamá acusa o presidente do país, Ricardo Martinelli, de ser responsável por uma campanha de desprestígio contra jornalistas críticos de seu governo, informou a EFE.
O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA) anunciou, no dia 3 de julho, uma proposta de fixação de limite para indenizações por danos morais contra jornalistas, que será enviada ao Congresso.
O primeiro ministro de Trinidad e Tobago concordou em revisar as leis de criminalização da difamação do país, segundo o Instituto Internacional de Imprensa (IPI).