O presidente do Conselho Nacional de Jornalismo do Panamá, Guillermo Antonio Adames, afirmou ter recebido ameaças de pessoas próximas ao presidente do país, Ricardo Martinelli, informaram o La Estrella e o Panamá América.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que não é admissível que o canal privado Globovisión ataque seu governo diariamente enquanto seu acionista majoritário, Guillermo Zuloaga, continua foragido da Justiça, noticiou a Associated Press.
O governo boliviano concluiu uma série de audiências públicas em nove departamentos do país para discutir a regulamentação da Lei Antirracismo, informou a Prensa Latina. Segundo o jornal Los Tiempos, as regras devem estar prontas antes do Natal.
O jornalista peruano Roberto Gálvez afirmou ter recebido ligações com insultos e ameaças pouco depois de depor na investigação sobre o assassinato do prefeito de Mayor Aucayacu, Wilder Miranda, informou a agência Inforegión, para a qual Gálvez trabalha.
O Superior Tribunal Militar (STM) liberou o acesso da Folha de S. Paulo ao processo que levou a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) à prisão durante a ditadura (1964-1985), noticiou o próprio jornal. O presidente da corte, Carlos Alberto Soares, havia negado o acesso aos documentos, alegando a intenção de evitar seu uso político durante o período eleitoral.
A dissidente cubana Yoani Sánchez, autora do blog Generación Y, recebeu o Prêmio Liberdade, concedido pela organização dinamarquesa Center for Political Studies (Centro para Estudos Políticos, Cepos, na sigla em inglês), por seu trabalho em defesa da liberdade de expressão em Cuba, informou a agência AFP.
O prazo para a libertação de 52 presos políticos acabou em 14 de novembro, mas, no dia seguinte, 13 continuavam encarcerados em Cuba, segundo o Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ) e a agência Associated Press. Os prisioneiros foram detidos em março de 2003, durante uma ofensiva contra dissidentes e jornalistas independentes conhecida como "Primavera Negra".
A demissão do apresentador de TV Fazeer Mohammed pelo Caribbean New Media Group (CNMG), grupo estatal de comunicação de Trinidad e Tobago, gerou protestos entre ativistas e organizações de jornalismo, para os quais o jornalista teria sido dispensado por ser muçulmano, informou o Trinidad Express.
O governo boliviano acusou a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) - que reúne empresas de comunicação na região das Américas - de “censurar e violar a liberdade de expressão dos jornalistas e trabalhadores ao longo de sua história”, noticiou o jornal Los Tiempos.
O jornalista independente e estudante de comunicação social Carlos Fuentes foi brevemente detido pela polícia por fotografar um grupo de pessoas na escada de uma estação de metrô em Caracas, na Venezuela. Ele planejava publicar a imagem no Twitter, noticiaram o Press and Society Institute (IPYS) e o Noticias 24.