O ex-ministro de Obras Públicas, Serviços e Habitação Walter Delgadillo ameaçou processar um colunista boliviano por difamação e calúnia se ele não se desculpar por escrever uma coluna considerada ofensiva por Delgadillo, informou o jornal Opinión.
Um porta-voz do presidente Mauricio Funes, de El Salvador, assegurou que seu governo garantirá a segurança dos jornalistas do jornal digital El Faro.
A Associação Nacional de Imprensa (ANP, na sigla em espanhol) da Bolívia apresentou, no dia 3 de abril, um relatório segundo o qual, em 2011, foram registradas 46 agressões físicas e verbais contra jornalistas e veículos bolivianos.
O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, na sigla em espanhol) denunciou que jornalistas foram atacados em diversas províncias do país recentemente, exigindo a punição dos responsáveis.
Na quarta-feira, 4 de abril, a Corte de Apelações de Coyhaique, Chile, rejeitou o recurso de amparo a um jornalista, solicitado por um senador e um advogado defensor dos direitos humanos.
O procurador-geral de Goiás anunciou que vai processar a revista Carta Capital por considerar a capa e a matéria principal da edição do último domingo, 1ª de março, ofensivas ao Estado e ao governador Marconi Perillo (PSDB), informou o Portal Terra.
Uma jornalista dominicana denunciou que agentes de segurança perseguem a fonte que lhe revelou que um senador de seu país financiou parte da campanha eleitoral do atual presidente do Haiti, Michel Martelly.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) considerou que a República Dominicana violou os direitos humanos do jornalista Narciso González Medina, desaparecido desde maio de 1994, informou a EFE.
A preocupação com a situação da liberdade de expressão chegou a um ponto crítico em Granada, ilha no Caribe.
O julgamento de dois jornalistas equatorianos por difamação continuará, apesar de o presidente do Equador, Rafael Correa, autor do processo, ter desistido da ação, informou a Fundamedios.
A jornalista Danielly Tonin denunciou que vem recebendo ameaças desde que publicou uma reportagem com críticas à gestão do prefeito de Rondonópolis, terceira maior cidade de Mato Grosso.
Sete anos após o desaparecimento do repórter Alfredo Jiménez Mota, do jornal El Imparcial, seus familiares e os diretores da publicação pediram às autoridades mexicanas voltem a investigar o caso.