Jornalistas que trabalham na Amazônia agora têm um novo fundo à sua disposição para ajudar a realizar a cobertura da região graças, em parte, à iniciativa de repórteres que trabalham na área.
A UNESCO vai doar um total de US$ 500.000 a organizações sem fins lucrativos, incluindo associações de mídia e ou jornalistas, com projetos que melhorem as proteções legais para jornalistas ou que apoiem o jornalismo investigativo que contribui no combate à impunidade.
O anúncio das dez start-ups de jornalismo latino-americanas selecionadas para receber investimentos diretos de US$ 1,5 milhão do programa Velocidad gerou entusiamos entre os vencedores. Além dos recursos, os veículos terão 1.600 horas de consultoria para gerar novas fontes de receita, engajar a audiência, em última instância, desenvolver um negócio de mídia mais sustentável.