O livro “Tijolo por Tijolo” explica como meios de notícias nativos digitais no Brasil e na Colômbia estão fomentando comunidades de apoiadores financeiros para sustentar seu jornalismo. É um exercício de persistência e resiliência.
Análise da verba publicitária do Estado na região mostra como leis inadequadas possibilitam que governos utilizem mal os recursos, premiando aliados e ameaçando veículos independentes.
Em uma oficina de jornalismo da Universidade Autônoma da Cidade do México, alunos das periferias da cidade têm a oportunidade de tornar seus bairros e interesses visíveis, ao mesmo tempo em que combatem o estigma e preenchem uma lacuna deixada pela mídia tradicional.
As experiências de cinco proeminentes jornalistas da região ilustram como a saúde deixou de ser um tema técnico e esporádico na mídia para ocupar um lugar central na cobertura de notícias.
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, em parceria com a Unesco, tem estado na vanguarda de uma exploração de um ano sobre o que a ascensão dos influenciadores, ou criadores de conteúdo digital, significa para a indústria dos meios de notícias.
As autoridades nicaraguenses já fecharam, processaram ou forçaram os meios de comunicação críticos ao exílio. Defensores dos direitos humanos alertam que, com a nova lei, as autoridades poderão acessar a localização, as chamadas telefônicas e o histórico de navegação dos usuários da internet.
A nova Rede de Jornalistas Afro-Latinos tem como objetivo aumentar a diversidade no jornalismo na América Latina e no Caribe. Seus membros querem superar as barreiras do idioma para combater o isolamento e ampliar as vozes negras.
Mapa Vivo da InfoAmazonia identifica dezenas de emissoras transmitindo de comunidades. Apesar de pressões econômicas, elas enfrentam o agronegócio e destacam direitos indígenas e ambientais.
A conivência das autoridades, a falta de dados oficiais e a indiferença da sociedade dificultam a cobertura do tráfico e da exploração de pessoas, de acordo com mulheres jornalistas que investigaram o tema na Colômbia, México e Paraguai.
O workshop online em inglês foi criado para ajudar repórteres a navegar pela estrutura do Telegram, localizar informações críticas e aproveitar ferramentas de terceiros para aprimorar a apuração e a reportagem. Ao final, participantes terão habilidades práticas para coletar informações no Telegram.
A lei, assinada após mais de 15 anos de luta, estabelece uma estrutura para o acesso a informações públicas e sanções para funcionários que resistem a solicitações de informações.
Três meses após a reeleição contestada de Nicolás Maduro, o regime venezuelano está atacando jornalistas que parecem ser críticos, levando muitos a se autocensurarem, esconderem-se ou fugirem do país.