César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Os meios jornalísticos digitais CIPER (Chile), Agência Pública (Brasil) e La Antígona (Peru) têm modelos inovadores de financiamento por parte da audiência que têm lhes permitido se sustentar ao longo do tempo e, ao mesmo tempo, fortalecer seus laços com os cidadãos. Esses meios compartilharam 10 estratégias para otimizar as contribuições dos leitores.
Por meio de apresentações de apenas cinco minutos, jornalistas de Argentina, Brasil, Peru, Equador, Panamá, Colômbia, Honduras e Cuba apresentaram uma série de projetos com o objetivo de manter o jornalismo vivo e seguir contando histórias sobre a América Latina.
Parte da equipe da organização Internews que trabalha nas Américas compartilhou no 17o Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo Digital como as abordagens transfronteiriças podem fortalecer o jornalismo local, mitigar a desinformação e ajudar na sobrevivência dos meios de comunicação.
Um painel no ISOJ discutiu como os jornalistas podem aproveitar estratégias dos influenciadores para gerar confiança e conexão com o público sem abrirem mão da ética jornalística. Os painelistas mencionaram a transparência, a comunicação próxima e o uso das emoções como alguns dos elementos que os jornalistas podem aprender dos criadores de conteúdo.
Jornalistas cada vez mais usam redes sociais e inteligência de fontes abertas para cobrir conflitos e fazer reportagens aprofundadas. Em um painel do ISOJ, palestrantes discutiram como essas técnicas, combinadas com métodos de colaboração e de verificação, estão revelando informações cruciais, desde a geolocalização de crimes de guerra até a identificação de pessoal militar em vídeos.
O veículo colombiano de jornalismo investigativo Cuestión Pública desenvolveu o Projeto Odin, ferramenta que utiliza metodologias de ponta de inteligência artificial para aproveitar informações de sua base de dados na cobertura de temas da atualidade. O Odin diminui o tempo de produção de conteúdo e permite que informações verificadas e contextualizadas cheguem a mais leitores.
Com suas campanhas contra meios independentes, governos de vários países latino-americanos estão começando a ameaçar a liberdade de imprensa. O extremo de Nicolás Maduro e Daniel Ortega com bloqueios e fechamentos de meios de comunicação poderia ser replicado?
Cartunistas mexicanos usam o humor e a sátira para zombar da narcocultura e do crime organizado do México por meio de tiras e charges políticas, ao mesmo tempo em que tornam visíveis a tragédia e o surrealismo do tráfico de drogas e criticam a ineficiência das autoridades em combatê-lo.
Dois meses após homens armados invadirem os estúdios da TC Televisión em Guayaquil, no Equador, os experientes jornalistas do canal têm buscado várias formas de apoio psicológico. Uma delas é um novo programa de apoio psicossocial da Fundamedios, baseado em terapias holísticas, técnicas de resiliência e saberes ancestrais.
Illariy e Quispe Chequea são duas ferramentas desenvolvidas no Peru que utilizam recursos de inteligência artificial generativa para criar conteúdo em texto, áudio e vídeo em línguas originárias. Ambas as iniciativas têm demonstrado o potencial da tecnologia para levar informações a populações marginalizadas, ao mesmo tempo em que contribuem para a diversidade linguística do país.