A cobertura das eleições parlamentares do país no dia 6 de dezembro teve como protagonistas as novas plataformas digitais e as redes sociais que se tornaram os principais veículos pelos quais meios de comunicação, organizações não governamentais e cidadãos receberam e transmitiram informação.
Apesar do baixo percentual de mulheres em reportagens e apresentando notícias, a América Latina teve um avanço mais significativo na igualdade de gênero neste campo em comparação com outros países, segundo um estudo sobre a presença de mulheres nos meios de comunicação do mundo.
Vários jornalistas, fotojornalistas e meios de comunicação mexicanos enviaram recentemente uma carta formal ao governo de Veracruz denunciando casos de suposta violência policial contra os jornalistas que cobriam protestos de professores nos días 21 e 22 de novembro.
GlobalGirl Media (GGM), uma organização dos EUA dedicada a empoderar jovens mulheres pela mídia, está buscando financiamento para uma nova iniciativa em São Paulo, Brasil. O programa foca nos vínculos entre sexualidade e tecnologia e tem por objetivo fornecer a meninas um canal para expressar suas opiniões por meio do jornalismo.
No dia 2 de novembro, a Unesco promoveu o Dia Internacional pelo fim da impunidade em crimes contra jornalistas (IDEI na sigla em inglês) com o objetivo de instar os governos de todo o mundo a tomar ações mais contundentes para julgar e condenar aqueles que cometem crimes contra jornalistas. Defensores da imprensa explicam que a morte dos jornalistas não é apenas um problema do setor, mas uma ameaça para toda a sociedade democrática.
Meios de comunicação e jornalistas latino-americanos estão começando a sentir na própria pele o que há pouco parecia uma preocupação exclusiva da mídia americana, europeia e asiática: os ataques cibernéticos.
No dia 25 de maio se celebra em Honduras o dia do jornalista. Contudo, para alguns veículos de mídia não há muito o que celebrar e seus jornalistas preferem aproveitar a data para denunciar o constante assédio que asseguram sofrer ao exercer a profissão.
Várias mulheres jornalistas de Trinidad e Tobago se tornaram alvos de ataques em redes sociais nos últimos meses como resultado de suas investigações sobre atividades suspeitas na administração pública. Estes ataques acontecem meses antes das eleições gerais programadas para setembro.
Dois telejornalistas bolivianos receberam ameaças após investigarem casos de corrupção policial na área central do estado de Cochabamba, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). As ameaças foram feitas por meio de bilhetes fixados nas portas dos apartamentos de José Miguel Manzaneda e Escarley Pacheco, repórteres da La Red ATB, uma das maiores emissoras de TV da Bolívia.
O primeiro dia de abril foi como um outro qualquer para os jornalistas nicaragüenses. Um dia de silêncio, de censura. É que ao começar o mês, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, completou 3 mil dias sem oferecer coletivas de imprensa abertas, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).